sábado, 12 de março de 2011

TOP 10 - Mulheres mais poderosas da história.


10- Maria Stuart: Esta teve de brigar muito para se manter no poder. Entronada com apenas uma semana de idade, casou-se com Francisco II e reinou na França ao seu lado. Quando ele morreu, ela levou a culpa e fugiu para a Escócia. Assumiu o país e passou a lutar contra a prima, Elizabeth I, rainha da Inglaterra. Casou-se mais duas vezes(a segunda, com o suposto assassino do marido anterior). Perseguida pela nobreza , foi presa e fugiu de novo - para a Inglaterra. onde foi condenada a morte.


9- Margaret Thatcher: Foi a única a se tornar primeira-ministra no país. Apelidada de "Dama de Ferro" e adepta a medidas drásticas, tentou combater a inflação com menos intervenção do Estado na economia - mas, quanto mais ela endurecia, maior ficava a crise. Em três anos de governo, o desemprego triplicou e bancos quebraram. Suportou ainda a Guerra das Malvinas, em 1982, e um ataque terrorista em 1984.


8- Cléopatra: A Rainha do Nilo aprendeu cedo a dividir a cama(e o trono) com quem lhe garantisse poder - inclusive o próprio irmão. Chegou a se mudar para Roma para viver com Júlio César, e depois que ele foi assassinado, envolveu-se com Marco Antônio, outro líder romano. Matou-se com uma picada de Víbora ao 39 anos, quando percebeu que não seria capaz de seduzir Otávio, o próximo que poderia lhe ajudar a defender o Egito do total controle romano.


7- Catarina de Médici: Filha do Duque Lorenzo de Médice e sobrinha do Papa Clemente VI. casou-se com Henrique II, que levou o trono francês após a morte do irmão. Até falecer, em 1589, Catarina regeu à sombra dos filhos, enquanto eles não completavam a maioridade. Foi tempo suficiente para causar vários conflitos religiosos - entre eles, o histórico massacre da noite de São Bartolomeu, em 1572.


6- Wu Zetian: A única a se tronar imperatriz da China nasceu em berço aristocrático, mas teve de se virar para chegar ao topo. Aos 13 anos, tornou-se concubina do Imperador Taizong e, depois, evolveu-se com o filho dele, Gaozong. Há quem diga que, após a morte de Gaozong, ela teria matado seus próprios filhos, herdeiros legítimos do trono, para chegar ao poder. Uma vez no comando, as intriga foram trocadas por uma política de abertura: escolheu intelectuais como conselheiros, incentivou a agricultura, reduziu taxas e diminuiu o exército.


5- Ana Bolena: Amante do Rei Henrique VIII teve uma passagem curta pela monarquia inglesa, mas balançou as estruturas. Disposto a tudo para ficar com ela, com uma canetada só Henrique "inventou" uma nova igreja e causou a cisão definitiva entre a Inglaterra, o papa e o resto da Europa. Ana reinaria apenas por mil dias e terminaria presa na torre de Londres, acusada de traição e adultério.


4- Catarina A grande: Apenas seis meses após sua coroação, o Czar Pedro III bobeou e acabou sofrendo "um golpe sem sangue", que o derrubou e colocou sua esposa, de origem alemã, no controle. Culta, amiga de pensadores como Voltaire e Diderot, Catarina confabulou para se manter no trono até seu filho atingir a maioridade. Mas, nesse período, a sociedade russa viu suas desigualdades sociais se aprofundarem bastante.


3- Maria Teresa: Integrante da família Habsburgo, assumiu o vasto Sacro Império Romano-Germânico após a morte de pai, Carlos VI. Mas segurou um rojão: Inglaterra, Espanha e França não reconheciam uma mulher no poder e lançaram guerras contra ela. Maria Teresa foi tolerante como os católicos ortodoxos, reforçou o exército e, sobretudo, fez os filhos se casarem com o que havia de melhor na Europa.


2- Rainha Vitória: Subiu ao trono aos 18 anos por ser a única herdeira da família e, pouco depois, casou-se com o primo, o Príncipe Albert. Entre seus feitos, liderou a corrida às colônias africanas e asiáticas, forçou a abertura dos portos nas Américas e apoiou o fim da escravidão. Em seu reinado, a Inglaterra tomou o lugar da da França como símbolo máximo de modernidade e de elegância.


1- Elizabeth I: Filha de Henrique VIII e Ana Bolena, foi a última integrante da dinastia Tudor no comando do país. E encarou com firmeza grandes rivais: o rei Felipe II, da Espanha, que abriu guerra à Inglaterra com sua lendária esquadra marinha , a invencível Armada, e sua prima, Maria Stuart, Rainha da Escócia, que queria derrubá-la. Considerada um símbolo nacional de pureza e visão política, Elizabeth foi também uma grande patrocinadora das artes. Fez florescer o chamado "teatro elisabertano" - cujo o maior nome foi William Shakespeare.

Fonte: Revista Mundo estranho março 2011.

Nenhum comentário:

Postar um comentário